EM MINHA VIDA NÃO CABE ESTAGNAÇÃO. GOSTO DE COISAS NOVAS, TRANSFORMAÇÕES E MUDAR DE IDÉIA.

... Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre. Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração! Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente! Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra SEMPRE! (Clarice Lispector)









Buscando melhorar sempre

Buscando melhorar sempre

PORQUE ADORO RIO ANTIGO

COPACABANA NO OSSO
Até o início do séc XVII, Copacabana era conhecida como Sacopenapã (caminho dos socós _ ave pernalta, da família dos ardeídeos, abundante nas restingas do Rio de Janeiro).
Comerciantes bolivianos, que vieram mercadejar objetos de prata, trouxeram uma imagem da Virgem de Copacabana, santa venerada nas margens do lago Titicaca, na fronteira da Bolívia com Peru. Em quíchua, idioma dos descendentes dos incas, Copacabana significa Mirante do Azul. Os pescadores de Sacopenapã ergueram uma capelinha sobre a rocha para acolher a imagem.

Salvo de um naufrágio por milagre atribuído à santa, o bispo dom Antonio do Desterro fez construir uma igreja, em 1746, para substituir a construção dos pescadores. A santa, ao atrair romarias por mais de 150 anos, acabou por dar nome ao bairro.
A igrejinha foi demolida em 1908 para a construção do Forte de Copacabana, obra inaugurada em 1914, e a imagem está, hoje, na Igreja de Nossa Senhora de Copacabana, na Praça Serzedelo Correia.
(informação obtida no site memória viva)

ANTIGA COPACABANA
Em 1872, foi concedido ao Barão de Mauá, por decreto de 16 de agosto, o direito de lançar cabos submarinos e explorar a telegrafia por 20 anos.
Em 23 de dezembro de 1873, concluia-se a ligação entre Belém, Recife e Salvador ao Rio de Janeiro, na presença de Pedro II que, da praia, assistiu à chegada do cabo e a finalização da ligação em uma construção em Copacabana.
  A gravura mostra, à direita, o casebre onde foi instalado o terminal do cabo submarino. Hoje, no local, está o prédio nº 4.228 da Av. Atlântica.

AS TRANSFORMAÇÕES COM O PASSAR DOS ANOS


FAMOSO "CASSINO DA URCA"
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CENTRO DA CIDADE
Obelisco doado pela empresa Januzzi & Irmão, construtora da Av. Central, hoje Rio Branco, na inauguração da Avenida. Tem 28m de altura, e agulha de 11,4m, feito de granito extraído do Morro da Viúva. É obra do escultor Eduardo de Sá.
Como pode ser observado, o mar que estava na ressaca, ficava bem próximo. Hoje, após vários aterros, está bem afastado.

RUA  DIREIRA, HOJE  1º DE MARÇO
RUA  URUGUAIANA
RUA DA CARIOCA
AVENIDA RIO BRANCO COM 7 DE SETEMBRO
"CONGESTIONAMENTO" NA AV. RIO BRANCO

EXTINTO MORRO DO CASTELO










CENTRAL DO BRASIL
CASA DE COMÉRCIO,  ATUAL CASA FRANÇA BRASIL
CINELÂNDIA
 PRAÇA DA REPÚBLICA
 MINISTÉRIO DA GUERRA AO FUNDO EM FRENTE A PRAÇA DA REPÚBLICA 







SEDE DO JOCKEY CLUB

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