Teoricamente toda mulher pode ser mãe mas...
Refiro-me aqui, a mulheres que assumiram o papel de mães, independente de terem ou não gerado.
Mãe que acordou de madrugada pra trocar fralda, pra dar o remédio, pra fazer nebulização. Mãe que nunca mais soube o que é ir ao banheiro de porta fechada, que mesmo não podendo, termina comprando aquele raio de brinquedo que o filho tanto quer, que termina comprando um nº maior daquele sapato lindo pra filhota poder usar. Que pergunta o que ela quer comer, que cata a roupa, o tênis jogado no chão do quarto.
Mãe que fica amiga dos amigos dos filhos, pra ficar antenada e poder acompanhar as mudanças que eventualmente andam ocorrendo com seus filhotes. Essas mães são as que assumiram seus papéis pra valer, por este motivo são insubstituíveis.
Essas sim se afinam com o jargão “MÃE É TUDO IGUAL, SÓ MUDA DE ENDEREÇO”. Seja qual for o perfil de cada uma delas: Engraçadas, sérias, despachadas, sofisticadas, simples, zen, esquisita, alto-astral, ou moderninha.
São iguais em coragem, desprendimento, determinação e doação. Experimenta juntar mãe dona de casa e mãe executiva e dizer que seus filhos são “feios”. Seja com classe ou descendo o barraco, vão te enquadrar direitinho sem habeas corpus. Por que? Porque acham que os seus filhos são os melhores, são os mais bonitos, os mais inteligentes, os mais criativos, mais engraçados, mais interessantes, mais isso, mais aquilo. Elas vão achar isso a vida inteira e ai de quem discordar disso!
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